Com ataque impotente, Chicago Bulls está eliminado

O Chicago Bulls foi atropelado pelo Washington Wizards e está fora dos playoffs da NBA. O placar de 4 a 1 na série não era esperado por mim, mas não deixa de ser justo. Venceu quem jogou melhor, afinal, os Wizards “roubaram” três jogos dentro do United Center, onde os Bulls costumam ser muito fortes. Perderam um jogo em seus domínios, mas foram superiores em boa parte dos duelos.

Na série, Chicago até conseguiu impor sua poderosa defesa em alguns momentos, mas acabou permitindo que o adversário marcasse 100,9 pontos, em média. Na temporada regular, a equipe de Illinois cedeu 97,8 pontos a cada duelo. Tal ineficiência permitiu que John Wall, Bradley Beal e Nenê se destacassem no confronto de primeira rodada da Conferência Leste. Wall terminou a série com 18,8 pontos e 6,6 assistências. Beal anotou 19,8 pontos por jogo, com aproveitamento de 45,5% nas bolas de três. Por fim, o pivô brasileiro marcou 17,8 e 6,5 rebotes – muitos desses ofensivos.

Mas foi no ataque que o calo do Chicago apertou, e pra valer. Como já era de esperar, o time não conseguiu finalizar bem, e teve um pobre aproveitamento nos arremessos. Assim como na temporada regular, em que foi o PIOR ataque da liga, com média de 93,7 pontos/jogo, nos playoffs os Bulls continuaram inofensivos, com 90 pontos de média. A equipe arremessou míseros 42,2% de quadra, com 33,3% da linha de três. Além disso, cometeu 13,2 erros por duelo, contra 10,4 do Washington.

Geralmente bons arremessadores de fora, Kirk Hinrich e Dj Augustin sucumbiram. Sem bolas certeiras de fora, o Washington apertou a marcação sobre Joakim Noah, limitou os eficientes passes do pivô francês dentro do garrafão e avançou para as semifinais da conferência. “Não há falhas na equipe deles”, exagerou Noah, ao elogiar o adversário.

Agora, eliminado, cabe ao Chicago Bulls assistir ao restante dos playoffs de férias. Junto a isso, é hora de pensar no elenco para próxima temporada. Se quiser sonhar com algo a mais, Derrick Rose precisa voltar saudável, e jogar o mesmo basquete que o levou a ser MVP da liga.  A diretoria ainda precisa achar um ala de respeito para ajudar Rose na pontuação, já que Luol Deng foi negociado. Carlos Boozer deve ser negociado, já que foi engolido por Taj Gibson na rotação. Além disso, Hinrich e Augustin estão em final de contrato, e os valores serão jogados na mesa.

Que venha a temporada 2014/2015. Let’s go Bulls!!!

Bulls vão sofrer, mas passarão por Washington nos playoffs

Após 82 partidas e quase seis meses de disputa, estão definidos os confrontos dos playoffs da temporada 2013/2014 da NBA. E quis o destino – da bola, é claro –  que o Chicago Bulls ficasse em 4º lugar na Conferência Leste. Vai enfrentar na primeira rodada o Washington Wizards, quinto melhor.

Curiosamente, as duas equipes estiveram no Brasil em outubro do ano passado, mais precisamente no Rio de Janeiro, naquele que foi o primeiro jogo oficial da liga em nosso país. Naquela ocasião, deu Bulls: 83 a 81.

Mas você sabe como foram os duelos entre Bulls e Wiz nessa temporada? Não? Então vamos lá. Foram três partidas, com duas vitórias do time da capital norte-americana e uma da franquia de Illinois.

No primeiro encontro, em 13 de janeiro, o Washington foi até o United Center e obteve uma bela vitória: 102 a 88. Na ocasião, o ataque balanceado do visitante confundiu a defesa do time da casa. Seis atletas anotaram pelo menos dez pontos: Nenê e John Wall (19 cada), Trevor Ariza (16), Bradley Beal (13), Webster (12) e Temple (10)

O segundo encontro ocorreu quatro noites depois, dessa vez em Washington. E o time da casa saiu-se bem novamente, agora de forma mais apertada: 96 a 93. Dessa vez, o Bulls marcou melhor, mas sucumbiu diante da grande atuação de Wall, que saiu de quadra com 23 pontos e 11 assistências. Na equipe de Chicago, Joakim Noah se destacou ao anotar nove pontos, pegar 12 rebotes e dar seis assistências.

Por fim, em 5 de abril, o Chicago ganhou o último embate da temporada, por 96 a 78. No jogo realizado novamente na capital dos Estados Unidos, os Bulls dispararam no primeiro tempo, abriram uma larga vantagem (52 a 26) e depois apenas administraram o placar. Naquela noite, brilharam o armador DJ Augustin, com 25 pontos (seis bolas de três),  e o pivozão Noah, com 21 pontos e 12 rebotes.

Em minha opinião, acredito que o Wizards, apesar do 2 a 1 no regular season, não passa pelo Bulls. Apesar do ataque combalido sem Derrick Rose e Luol Deng, o Chicago joga um basquete mais coletivo, e sua defesa “cascuda” deve prevalecer no confronto de playoff. Mas não será fácil, já que do outro lado existe um back court explosivo com Wall e Beal, e um garrafão pesado, com Nenê e Gortat.

Palpite: 4 a 2 Chicago.

Chicago Bulls deveria evitar o Brooklyn Nets nos playoffs

A temporada 2013/2014 da NBA se encaminha para o fim, e as previsões dos confrontos válidos pelos playoffs já são feitas por dirigentes, técnicos, jogadores e membros da imprensa.

Pelo andar da carruagem, o Chicago Bulls vai lutar pela terceira posição na Conferência Leste com Toronto Raptors e Brooklyn Nets. As três equipes, por sinal, devem terminar a temporada se revezando entre a terceira e quinta colocação.

Mas, analisando os adversários, seria melhor que o Bulls ficasse em terceiro, e fugisse de Raptors e Nets – principalmente – na primeira rodada dos playoffs. Tal confronto ocorreria neste momento (dia 25 de março), com o Chicago em quarto e o time nova-iorquino em quinto. Na minha opinião, seria melhor que a franquia de Illinois pegasse o Washington Wizards ou o Charlotte Bobcats na primeira fase da etapa eliminatória.

O Brooklyn Nets vem crescendo assustadoramente de produção na temporada, principalmente pelos ótimos momentos de Shaun Livingston, Joe Johnson e Paul Pierce. Além deles, o armador Deron Williams parece estar recuperado das seguintes lesões que minam seu talento, o rookie Mason Plumlee está crescendo de produção no garrafão e o ala Marcus Thornton – adquirido na reta final do período de trocas, via Sacramento Kings – se mostrou uma ótima arma vindo do banco.

Nos três encontros entre Bulls e Nets até aqui na temporada, o time de Chicago ganhou dois: 95 a 78, no dia de Natal, e 96 a 72, em 13 de fevereiro. A equipe do Brooklyn deu o troco no último dia 3 de março: 96 a 80. Vitória contundente de um time em franca ascensão.

Na última temporada, as equipes se pegaram nos playoffs, e o Chicago Bulls avançou com um 4 a 3 emocionante, sacramento após vitória incrível em Brooklyn. Joakim Noah, na ocasião, foi o grande cara da classificação. Se por acaso o confronto se repetir no próximo mês, prepare-se, pois vai sair faísca novamente!

Chicago Bulls é o time do momento na NBA

Imagine a cena (bato na madeira três vezes!). LeBron James cai na quadra, com a mão no joelho, em uma partida do Miami Heat contra o Portland Trail Blazers. Um dia depois, um exame aponta uma séria lesão no menisco, que tira o craque da temporada 2013-2014 da NBA. Dois meses depois, ciente de que não conquistará o terceiro título consecutivo da liga, a diretoria do Heat decide trocar Dwayne Wade, ídolo da torcida, para o Detroit Pistons. Seu salário alto e as dificuldades para renovar o contrato prestes a acabar seriam os fatores.

Pois foi praticamente isso que aconteceu com o Chicago Bulls nessa temporada do melhor basquete do mundo. Sem Derrick Rose, contundido novamente, o clube abriu mão das chances de ser campeão e mandou Luol Deng embora, para abrir espaço na folha salarial de olho em uma contratação de peso no próximo Verão. “E que venha a próxima temporada”, disse, resignado, o presidente John Paxson.

Mas acontece que a equipe é comandada por um tal de Tom Thibodeau. O treinador é uma pilha de nervos, um devorador de coisas do basquetebol, está agitado a toda hora e não gosta de perder nem par ou ímpar. Essa energia de Tibs contagiou o grupo, e jogadores como Joakim Noah, Jimmy Butler, Kirk Hinrich, Taj Gibson e DJ Augustin- contratado para compor elenco, mas que vem com ótimos números – têm conduzido o Chicago Bulls a uma temporada incrível na NBA.

Com a segunda melhor defesa da liga, atrás somente do Indiana Pacers, o Chicago briga pela terceira colocação na Conferência Leste, e pode incomodar nos playoffs. O o que já seria um ganho enorme para quem, há dois meses, era candidato a “tankar”. Tudo bem que a equipe só está nessa posição porque a conferência enfraqueceu este ano – os Bulls brigariam pelo oitavo lugar se estivessem no Oeste – mas não deixa de ser impressionante o que o time tem feito em quadra. Prova disso são as belas vitórias recentes sobre Miami Heat e Indiana Pacers.

Diante de tudo isso, digo que o Chicago Bulls é a surpresa da temporada 2013-2014 da NBA. E ouso dizer que nos playoffs, quem cochilar, pode ficar sem o cachimbo.

Kyle Singler – Útil sem ser notado

Há muito tempo o Pistons não tem um SG confiável. Por essa posição, aliás, passou um jogador símbolo de uma das várias besteiras do general manager Joe Dumars nos últimos anos, Ben Gordon. Passaram por lá, nos últimos tempos, também, Rodney Stuckey e, mais recentemente, Brandon Knight. Com a saída de Knight, o rookie KCP tinha tomado conta da posição desde o início dessa temporada. Porém, há oito partidas – desde 05/02 contra o Orlando Magic – o titular da posição dois vem sendo Kyle Singler.

Joakim Noah evolui no ataque e Bulls crescem de produção

Se o Chicago Bulls ainda é um time bastante competitivo na temporada 2013/2014 da NBA, com boas chances de se classificar aos playoffs em terceiro lugar na Conferência Leste, deve muito a Joakim Noah.

Negociar ou Negociar Evan Turner

É delicadissima, e até certo ponto inesperada a situação em que o Philadelphia 76ers se encontra em relação a sua escolha numero 2 do draft de 2010, com certeza Evan Turner não teve a evolução de um jogador de nivel All-Star como se esperava, apesar de ser o lider em pontos da equipe por jogo com 17,5 ele lidera com pouca vantagem sobre o ainda calouro Michael Carter-Williams que tem 17,1 PPG, ainda que a campanha esperada para essa temporada não fosse boa se esperava muito mais liderança e empenho de Turner, do que o atual vexame de 5 derrotas seguidas, além de ser apenas a segunda vez na história que uma equipe perdeu por mais de 40 pontos em dois jogos seguidos. 

A grande questão na Philadelphia é não perder uma escolha numero dois assim de graça, sem nada em troca, interessados não faltam, são citados Suns, Hawks, Bobcats, Mavs, T-Wolves e Spurs, como times interessados em contar com o jogador de 25 anos, o Philadelphia esta interessado em uma troca que fique entre a decima e a decima-quinta colocação no proximo draft, o que esfriou o interesse de alguns pretendentes, ja que se Philadelphia não exercer sua preferencia, Turner pode se tornar agente livre e assinar com qualquer time que quiser sem nenhum impedimento em poucos meses, então porque dar uma escolha se esses times poderiam te-lo de graça na proxima temporada.

O tipo de negociação que o 76ers quer, ja tira de cena Clippers, T-Wolves e Mavs, os Spurs estariam interessados até trocar Kawhi Leonard por um jogador “fabuloso”, na corrida pelo campeonato, mas convenhamos Turner não é esse jogador, os Spurs estariam mais dispostos a ceder algum veterano como Bonner ou Diaw, proposta que não interessaria minimamente ao 76ers, os Hawks estariam interessados em Turner, devido a sua decepção com Jeff Teague, porém o Phipadelphia já tem sua posição numero garantida para o futuro com MCW, trocas interessantes poderiam ser feitas com Kyle Korver ou o ex-76ers Loius Williams, os Bobcats hoje seriam os maiores candidatos a levar Turner, pois tem jovens jogadores que poderiam interessar ao 76ers como Walker,  Michael Kidd-Gilchrist e Cody Zeller, e também uma escolha de Draft dos Pistons que pode variar entre as posições desejadas pelo General Manager Sam Hinkie, e ai torcedor do Philadelphia o que fazer??? Abaixar o desejo e negociar Turner, libera-lo do contrato ou mante-lo restrito aumentando e muito se salario, deixe sua opnião no blog, um abraço.

All Star- Noite das Estrelas

 

 

 

 

 

Alguns números sobre a Noite das estrelas!

All Star-15/02

• Campeonato de 3 pontos

Depois de 3 Air Balls, Marco Belinelli foi o Campeão do 3-Point Foot Locker. Além dele, Stephen Curry, Kevin Love, Kyle Irving e o Incrível Damien Lillard(que participou das 3 competições da Noite) foram muito bem.

• Slam Dunk

Com novo formato, agora com disputa de conferências, contendo 3 competidores de cada uma delas, pelo lado do Leste, Damian Lillard, Harrison Barnes e Ben McLemore. Pelo Oeste, Paul George, Jonh Wall e o campeão de 2013 Tarrence Ross. Na disputa entre conferências o Oeste levou a melhor e John Wall levou a Melhor com uma dunk espetacular!

James Harden substituirá Bryant no quinteto inicial da seleção do oeste.

O astro do Houston Rockets, James Harden, terá a missão de substituir no time time titular da seleção do oeste o 16 vezes All-Star Kobe Bryant no All-Star Game deste domingo (16) em New Orleans.